Neste ano, acompanhamos diversos ataques cibernéticos em empresas e órgãos públicos no Brasil e no mundo, e o alerta de perigo se intensificou. No primeiro semestre de 2022 foram publicados 12.380 novos CVEs (Common Vulnerabilities and Exposures), um aumento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado.
As soluções de TI que estão ganhando cada vez mais adeptos como computação em nuvem, Inteligência Artificial, entre outras, trazem facilidades para os negócios, mas também podem duplicar o trabalho de proteção e criar lacunas não intencionais nas ferramentas de segurança. E para proteger essas tecnologias, uma empresa de grande porte chega a utilizar mais de 130 soluções de segurança cibernética, cada uma com análises próprias.
Pensar no risco em si, e proteger suas informações e de seus clientes baseado em outros casos de empresas do mesmo setor ou não, é um importante passo para conseguir driblar um possível ataque. Mas já parou para pensar no ganho que você teria, caso pudesse prever onde (e talvez como) uma ação criminosa pode causar danos?
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